..waKe Up 'n smeLL tHe cOffee..
segunda-feira, 18 de abril de 2011
domingo, 6 de março de 2011
lOving tHe bOOk | caN't waiT tO sEE tHe mOvie
Have you lost touch with who you are. Than risk everything and let yourself gO...
[eat, pray, lOve]*based on a true story.
afTer finding yourself... the dOg daYs wiLL be oVer! :)
sábado, 5 de março de 2011
# tHe kiNg's sPeeCh


segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Oscars 2011 | Winner List

Melhor Filme | “O Discurso do Rei”
Melhor Realizador | Tom Hooper, por “O Discurso do Rei”
Melhor Actor | Colin Firth, por “O Discurso do Rei”
Melhor Actriz | Natalie Portman, por “O Cisne Negro”
Melhor Actor Secundário | Christian Bale, por “The Fighter”
Melhor Actriz Secundária | Melissa Leo, por “The Fighter”
Melhor Argumento Original | David Seidler, por “O Discurso do Rei”
Melhor Argumento Adaptado | Aaron Sorkin, por “A Rede Social”
Melhor Longa-Metragem de Animação | “Toy Story 3”
Melhor Filme de Língua Estrangeira | “In a Better World” (Dinamarca)
Melhor Direcção Artística | “Alice no País das Maravilhas“, por Robert Stromberg e Karen O’Hara
Melhor Fotografia | “A Origem“, por Wally Pfister
Melhor Guarda-Roupa | “Alice no País das Maravilhas“, por Colleen Atwood
Melhor Montagem | “A Rede Social“, por Angus Wall e Kirk Baxter
Melhor Caracterização | “O Lobisomem“, por Rick Baker e Dave Elsey
Melhor Banda-sonora Original | Trent Reznor e Atticus Ross, por “A Rede Social”
Melhor Canção Original | We Belong Together (“Toy Story 3“)
Melhores Efeitos Visuais | “A Origem”
Melhor Documentário – Longa-metragem | “Inside Job – A Verdade da Crise“, por Charles Ferguson e Audrey Marrs
Melhor Documentário – Curta-metragem | “Strangers No More“, por Karen Goodman e Kirk Simon
Melhor Curta-metragem de Animação | “The Lost Thing“, por Shaun Tan e Andrew Ruhemann
Melhor Curta-metragem de Imagem Real | “God of Love“, por Luke Matheny
sábado, 19 de fevereiro de 2011
"The King of Limbs" | RADIOHEAD 8th Album

"Lotus Flower", ficou disponível no site da banda na sexta-feira, acompanhado por um vídeo a preto e branco com Thom Yorke (vocalista).
Pouco tempo depois, os fãs foram surpreendidos com a possibilidade de fazer o download do álbum completo, sem ter de esperar até amanhã.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
"não há nada de simples em ser-se simples"
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
nOiserv @ leTHes [10 FEV '11]

Este crescente reconhecimento não nos dava ainda assim garantias suficientes de que a casa algarvia iria encher para receber o autor de «Mr. Carousel», especialmente se tivermos em conta que em concertos anteriores, como os de Samuel Úria e João Coração, a mesma sala de espectáculos recebeu apenas algumas dezenas de espectadores.
Desta feita, no entanto, as reservas iniciais mostraram-se infundadas, e Noiserv pode orgulhar-se de ter tido uma casa cheia, em que a grande maioria, senão mesmo todas as cadeiras vintage do Lethes foram preenchidas por fãs, ouvintes ocasionais e mesmo pessoas para quem aquela terá sido a primeira ocasião em que ouviram a sua música.
No caso dos primeiros, o concerto que presenciaram ao longo de uma hora serviu para que pudessem confirmar aquilo que decerto já sabiam: Noiserv é um caso sério da música portuguesa, um artista a ter em conta para o presente e para os anos que se avizinham. Para os segundos, aqueles que ainda se encontravam no limbo, a sua aposta em ver o artista ao vivo só os pode ter transformado em membros do primeiro grupo. Finalmente, no caso dos espectadores que se enquadravam no terceiro grupo, esses ainda estarão a tentar compreender o que viram, ouviram e sentiram.
A acompanhar Noiserv em palco esteve, como de resto tem estado nesta digressão, Diana Mascarenhas, autora das ilustrações digitais criadas em tempo real ao longo do concerto e que são como um papel de parede vivo para as estórias que o músico apresenta em formato canção, funcionando como um complemento perfeito.
«Mr. Carousel», «Bullets on Parade» e «BIFO» abriram as hostes, destacando um Noiserv multi-instrumentista, que transporta para o palco de forma fiel as suas composições que, longe de serem minimalistas, como alguns insistem em qualificar, possuem uma complexidade assinalável, especialmente quando se trata de apenas um músico apenas a tocar nunca menos de dois instrumentos por música.
Música para o coração, é o que David Santos anda a criar. «Melody Pops», «The Sad Story of a Little Town», «Bontempi» e «Consolation Prize» permitiram confirmar isso mesmo, que a simplicidade aparente e a doçura dos sons produzidos pelo conjunto ecléctico de instrumentos que utiliza, em parceria com as palavras que canta são algo de especial e único.
Para o final ficou«Palco do Tempo», a sua contribuição para o documentário sobre Saramago e Pilar del Rio realizado por Miguel Gonçalves Mendes. Música mais recente do seu repertório, é Noiserv em português, sinal de que a língua não é entrave, e o futuro pode perfeitamente passar pela criação artística na língua de Saramago. «Palco do Tempo» é toda ela vivida em aflição, é uma corrida contra o tempo, contra a morte, é a necessidade urgente de produzir algo antes que o tempo se esgote, e é isso que a faz encaixar que nem uma luva em «José & Pilar».
Antes de se despedir deu ainda um bónus ao público presente: a sua versão de «Where Is My Mind», um original dos Pixies que gravou para o segundo volume da compilação 3 Pistas. Um final feliz para uma bela noite de música, e a certeza de que o Teatro Lethes foi perfeito para Noiserv, e Noiserv foi perfeito para o Teatro Lethes.
Ler mais: http://ilicito.net/2011/02/critica-noiserv-ao-vivo-no-teatro-lethes/#idc-container#ixzz1E4hNvAN4